“Os seres humanos adultos têm adipócitos marrons em locais corporais específicos, constituindo o chamado tecido adiposo marrom ou, mais simplesmente, a ‘gordura marrom’. Curiosamente, dados clínicos mostram que, quanto maior o teor de gordura marrom, maiores são as chances de proteção contra distúrbios cardiometabólicos associados à obesidade. Uma vez que a obesidade resulta de um desequilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto energético, um possível modelo teórico sugere que os adipócitos marrons poderiam reequilibrar essa balança gastando o excesso de energia (calorias), em vez de armazená-lo.”

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“Os seres humanos adultos têm adipócitos marrons em locais corporais específicos, constituindo o chamado tecido adiposo marrom ou, mais simplesmente, a ‘gordura marrom’. Curiosamente, dados clínicos mostram que, quanto maior o teor de gordura marrom, maiores são as chances de proteção contra distúrbios cardiometabólicos associados à obesidade. Uma vez que a obesidade resulta de um desequilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto energético, um possível modelo teórico sugere que os adipócitos marrons poderiam reequilibrar essa balança gastando o excesso de energia (calorias), em vez de armazená-lo.”

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