Descrição
O trecho a seguir é um excerto do artigo “Educação física escolar e interseccionalidades: da coeducação ao antirracismo na experiência mimética com a juventude” de Corsino et al. (2024):
“O debate proposto no presente trabalho pretende discutir a educação física escolar como campo de estudos capaz de incorporar uma reflexão amplamente realizada no campo das ciências sociais em que raça, gênero e classe são analisados de forma conectada. As reflexões propostas podem potencializar e ampliar as interseccionalidade como ferramenta analítica nas pesquisas que buscam desenvolver formulações em que temas como a justiça social adquire centralidade nas análises. Trata-se de uma reflexão que tem a interseccionalidade como paradigma para a análise e compreensão dos fenômenos sociais (Collins, 1989, 2020; Collins e Bilge, 2020) e, mais precisamente, das práticas curriculares na educação física escolar (Auad e Corsino, 2016; 2018; Bruno, et al., 2022), sem perder de vista a diferenciação entre o seu uso como ferramenta analítica e como práxis (Collins e Bilge, 2020) (Corsino et al., 2024, p. 2)”.
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