O pedagogo começou a ser chamado para atuar na empresa no final da década de sessenta, início de setenta. Os princípios de racionalidade, eficiência e produtividade foram transportados da economia para a educação, de modo conciliatório com a política desenvolvimentista. […]. Na década de 70, observou-se uma crescente automação do processo de trabalho, de novas tecnologias. No entanto, a classe trabalhadora se encontrava totalmente despreparada para o estágio de desenvolvimento industrial. O mercado de trabalho passou, então, a reclamar a profissionalização dos trabalhadores para acompanhar as mutações que estavam ocorrendo no mundo do trabalho, decorrentes de transformações tecnológicas. […]. A formação profissional passou a ter seu âmbito cada vez mais definido no local de trabalho ou através de treinamentos intensivos, coordenados por instituições ou pela própria empresa (URT; LINDQUIST, 2004, s/n). QUEBRA Contextualização: Desde a década de 1960, a Pedagogia Empresarial tem crescido como uma área de atuação promissora para pedagogos que buscam novas oportunidades além do ambiente escolar tradicional. Essa expansão não aconteceu de forma repentina, mas sim devido às mudanças nas demandas do mercado de trabalho e às transformações tecnológicas que ocorreram ao longo das décadas. Na década de 1970, com o aumento da automação e o avanço das tecnologias, as empresas começaram a sentir a necessidade de capacitar seus funcionários para acompanharem essas mudanças. Dessa forma, os pedagogos foram chamados a desenvolver programas de treinamento e educação dentro das empresas, contribuindo para a formação profissional e o desenvolvimento de habilidades internas. Os cursos de Pedagogia, percebendo essa necessidade, passaram a incluir disciplinas que preparam os futuros profissionais para atuarem em espaços não escolares, como empresas, hospitais e outras instituições. A Pedagogia Empresarial, em particular, oferece aos pedagogos novas possibilidades de atuação, permitindo que eles apliquem seus conhecimentos de maneira inovadora no desenvolvimento do capital humano nas organizações.
setembro 27, 2024O pedagogo começou a ser chamado para atuar na empresa no final da década de sessenta, início de setenta. Os princípios de racionalidade, eficiência e produtividade foram transportados da economia para a educação, de modo conciliatório com a política desenvolvimentista. […]. Na década de 70, observou-se uma crescente automação do processo de trabalho, de novas tecnologias. No entanto, a classe trabalhadora se encontrava totalmente despreparada para o estágio de desenvolvimento industrial. O mercado de trabalho passou, então, a reclamar a profissionalização dos trabalhadores para acompanhar as mutações que estavam ocorrendo no mundo do trabalho, decorrentes de transformações tecnológicas. […]. A formação profissional passou a ter seu âmbito cada vez mais definido no local de trabalho ou através de treinamentos intensivos, coordenados por instituições ou pela própria empresa (URT; LINDQUIST, 2004, s/n).
QUEBRA Contextualização:
Desde a década de 1960, a Pedagogia Empresarial tem crescido como uma área de atuação promissora para pedagogos que buscam novas oportunidades além do ambiente escolar tradicional. Essa expansão não aconteceu de forma repentina, mas sim devido às mudanças nas demandas do mercado de trabalho e às transformações tecnológicas que ocorreram ao longo das décadas. Na década de 1970, com o aumento da automação e o avanço das tecnologias, as empresas começaram a sentir a necessidade de capacitar seus funcionários para acompanharem essas mudanças. Dessa forma, os pedagogos foram chamados a desenvolver programas de treinamento e educação dentro das empresas, contribuindo para a formação profissional e o desenvolvimento de habilidades internas. Os cursos de Pedagogia, percebendo essa necessidade, passaram a incluir disciplinas que preparam os futuros profissionais para atuarem em espaços não escolares, como empresas, hospitais e outras instituições. A Pedagogia Empresarial, em particular, oferece aos pedagogos novas possibilidades de atuação, permitindo que eles apliquem seus conhecimentos de maneira inovadora no desenvolvimento do capital humano nas organizações.