Loja
Exibindo 9281–9296 de 9582 resultados
-
TEXTO 2 Subjetividade e visão política poderão ser ampliadas e deslocadas com a ajuda de uma renovada teologia do reino de Deus, tema tão caro tanto à teologia da libertação quanto à da missão integral. Uma teologia do reino que ultrapasse a contribuição rica, mas já insuficiente, da visão dialético-escatológica do “já-ainda não” e desenvolva uma nova visão da temporalidade messiânica. Uma teologia do reino que ultrapasse a ainda necessária discussão sobre os modelos políticos e se concentre na própria noção de poder, um poder emancipador e não um poder estratégico-dominador. Uma teologia do reino que ultrapasse o dilema igreja-mundo e incorpore a pluralidade de expressões religiosas e culturais da boa nova messiânica, que não pode ser reduzida ao mero cristianismo. Uma teologia do reino que ultrapasse a discussão sobre a relação pecado-salvação e nos ajude a compreender e a nos relacionar melhor com o próprio Deus que reina, descendo às raízes da reflexão teológica para que não permaneça mais prisioneira do modelo teísta de compreensão do divino e suas consequências. Uma teologia do reino, enfim, regada a orações e lágrimas.
Leia mais -
TEXTO 2 O Direito Penal é conhecido como sendo a ultima ratio dos mecanismos de controle social, sendo aplicado tão somente para a tutela de bens jurídicos considerados essenciais e apenas quando os demais mecanismos de ação coletiva não tenham se mostrado eficazes (princípio da intervenção mínima ou subsidiariedade). Para exemplificar, temos casos onde a condução de um veículo acima do limite de velocidade é tratado como uma questão exclusivamente de Direito Administrativo.
Leia mais -
Texto 2 A relação entre escola, comunidade e os pais é um importante quesito para a boa qualidade e o bom funcionamento da instituição escolar. Essa relação pode ser construída de modo lento e informal, mas deve ser realizada de forma organizada. Com a sistematização e organização desse processo, os resultados são mais positivos.
Leia mais -
TEXTO 2 “A chave para pregar o evangelho sempre é pregar Cristo sempre. E a chave para isso consiste em descobrir de que maneira seu texto específico se encaixa no contexto canônico completo e participa como capítulo do grande arco narrativo da Bíblia, que é a forma pela qual Deus nos salva e renova o mundo pela salvação por meio da livre graça em seu Filho, Jesus Cristo.”
Leia mais -
Texto 2 Ainda ocorre na segunda metade do século (XVIII) mais um fator particular que estimula a agricultura brasileira. Até então o grande gênero tropical fora o açúcar. Outro virá emparelhar-se a ele, e sobrepujá-lo-á em breve: o algodão. Embora conhecido imemorialmente, o papel do algodão nunca fora de destaque; em particular na Europa, onde nada havia que o avantajasse às fibras de produção local então utilizadas para os mesmos fins que ele: o linho ou a lã. Os progressos técnicos do século XVIII permitirão o seu aproveitamento em medida quase ilimitada, e ele se tornará a principal matéria-prima industrial do momento, entrando para o comércio internacional em proporções que este desconhecia ainda em qualquer outro ramo.
Leia mais -
TEXTO 2 Biembengut (2019, p. 49) considera que “o desenvolvimento de uma atividade de Modelagem Matemática perpassa por três etapas: percepção e apreensão; compreensão e explicitação; e significação e expressão; elucidando ainda que […] envolve as crianças em um ‘ir e vir’ entre: a percepção e apreensão de um tema ou assunto do contexto delas que possam manusear, observar, se inteirar; a compreensão e explicitação dos conteúdos curriculares sem que as crianças os desvinculem da realidade; e a significação e expressão desses conteúdos de forma que seus conhecimentos se aquilatem”.
Leia mais -
Texto 2 É fácil esquecer que a Terra fornece tudo de que precisamos para sobreviver e prosperar. Extraímos nossos “recursos técnicos” (metais, minerais, petróleo, etc.) da crosta terrestre e cultivamos “materiais biológicos” (alimentos, fibras, madeira, etc.) com a ajuda da natureza. Dependemos da natureza para obter ar puro, água potável e solo saudável, e para preservar os sistemas vivos complexos que “limpam” a nossa pegada, ou footprint. Assim, se levantarmos os estoques de tudo isso, como esses elementos se situam em relação à demanda presente e futura?
Leia mais -
Texto 2 Enquanto os países mais desenvolvidos têm diminuído, nas últimas décadas, a construção de grandes hidrelétricas, nações em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, começaram a construir no mesmo período barragens ainda maiores. Impactos ambientais, como o desmatamento e a perda da biodiversidade, e sociais, tais como o deslocamento de milhares de pessoas e os prejuízos econômicos causados a elas, não têm sido levados em conta e incluídos no custo total desses projetos. Além disso, esses empreendimentos têm ignorado os cenários de mudanças climáticas, que preveem a diminuição da oferta de água e, consequentemente, da geração de energia hidroelétrica.
Leia mais -
TEXTO 2 Por imposição do princípio do nullum crimen sine lege, o legislador, quando quer impor ou proibir condutas sob a ameaça de sanção, deve, obrigatoriamente, valer-se de uma lei. Quando a lei em sentido estrito descreve a conduta (comissiva ou omissiva) com o fim de proteger determinados bens cuja tutela mostrou-se insuficiente pelos demais ramos do direito, surge o chamado tipo penal. Tipo, como a própria denominação nos está a induzir, é o modelo, o padrão de conduta que o Estado, por meio de seu único instrumento, a lei, visa impedir que seja praticada, ou determina que seja levada a efeito por todos nós. A palavra tipo, na lição de Cirilo de Vargas, “constitui uma tradução livre do vocábulo Tatbestand, empregada no texto do art. 59 do Código Penal alemão de 1871, e provinha da expressão latina corpus delicti. O tipo, portanto, é a descrição precisa do comportamento humano, feita pela lei penal.
Leia mais -
TEXTO 2 “Bauman elabora sua teoria emprestando dois termos da física que são diametralmente opostos: solidez e fluidez. Para o autor, as sociedades humanas pré-modernas, até a fase do pré-guerra (Segunda Guerra Mundial) se acostumaram a viver em um mundo de instituições sólidas e pesadas. A religião era uma instituição sólida. A teologia, por assim dizer, era a representante dessa solidez. Por sua vez, a sociedade pós-moderna é caracterizada pela fluidez. Bauman destaca que a fluidez é uma característica dos líquidos que, ao contrário dos sólidos, se apresentam em formas metamórficas, capazes de se alterar e de se reorganizar conforme o meio em que se encontram: a água corre do rio para o mar e pode ir de lá para uma garrafa e assumir a sua forma sem maiores problemas; a garrafa (sólida), só deixa de ser uma garrafa se for quebrada ou derretida, ou seja, enquanto o líquido muda de forma de maneira natural, sólidos precisam de profundas e violentas transformações para que sua estrutura seja alterada” (Bauman, 2001 apud Gini, 2017, p. 71).
Leia mais -
TEXTO 2 “Com a destruição do Templo, não fazia mais sentido a vida em Jerusalém, isto é, como todas as instituições políticas, econômicas e religiosas dependiam da Casa do Altíssimo, nesse momento tem-se o início da segunda diáspora judaica pelo mundo, ou seja, a dispersão dos judeus que se fixaram em variados lugares do planeta. […] Ainda hoje, mesmo depois da fundação do Estado de Israel, em 1947, podemos ver judeus espalhados pelo mundo. Para muitos, quando o messias, que ainda esperam, vier, reunirá o povo escolhido e reconstruirá o Templo Sagrado” (Oliveira; Silva, 2018, p. 81).
Leia mais -
Texto 2 Existem diversas conceituações de memória; com este termo nos referimos ao processo de armazenamento de informações adquiridas ontogeneticamente, que podem ser evocadas em qualquer momento, isto é, podem estar disponíveis para um comportamento relacionado ao contexto (CHAVES, 1993, p. 139).
Leia mais -
TEXTO 2 Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico — uma pérola (Assis, 1984, p. 22).
Leia mais -
Texto 2: “[…] um dos papéis reservados a história – e de bastante relevância – é o estudo da memória relacionada com a preservação do Patrimônio histórico já estabelecido, não importando desse modo qual a concepção de história que o determinou como tal, mesmo entendendo que a memória suscitada e preservada no meio material de um patrimônio histórico deve ser vista como decorrente de escolhas intencionais e pré-estabelecidas, feitas para alimentar uma história que se deseja incutir no imaginário social.”
Leia mais -
Texto 2: A Política Nacional de Resíduos Sólidos, os Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e a coleta seletiva Tratando-se do gerenciamento de resíduos e da elaboração do PGRS, para o profissional da área de meio ambiente, como os Gestores(as) Ambientais, é imprescindível o conhecimento da Lei nº 12.305/2010. Esta lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público, e aos instrumentos econômicos aplicáveis (Brasil, 2010).
Leia mais -
TEXTO 3 ”Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: “Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!” Mas nem todos obedeceram ao evangelho. Pois Isaías diz: ‘Senhor, quem creu em nossa pregação?’ E, assim, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir, pela palavra de Cristo.“
Leia mais