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Texto 2 Ainda ocorre na segunda metade do século (XVIII) mais um fator particular que estimula a agricultura brasileira. Até então o grande gênero tropical fora o açúcar. Outro virá emparelhar-se a ele, e sobrepujá-lo-á em breve: o algodão. Embora conhecido imemorialmente, o papel do algodão nunca fora de destaque; em particular na Europa, onde nada havia que o avantajasse às fibras de produção local então utilizadas para os mesmos fins que ele: o linho ou a lã. Os progressos técnicos do século XVIII permitirão o seu aproveitamento em medida quase ilimitada, e ele se tornará a principal matéria-prima industrial do momento, entrando para o comércio internacional em proporções que este desconhecia ainda em qualquer outro ramo.
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TEXTO 2 Biembengut (2019, p. 49) considera que “o desenvolvimento de uma atividade de Modelagem Matemática perpassa por três etapas: percepção e apreensão; compreensão e explicitação; e significação e expressão; elucidando ainda que […] envolve as crianças em um ‘ir e vir’ entre: a percepção e apreensão de um tema ou assunto do contexto delas que possam manusear, observar, se inteirar; a compreensão e explicitação dos conteúdos curriculares sem que as crianças os desvinculem da realidade; e a significação e expressão desses conteúdos de forma que seus conhecimentos se aquilatem”.
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Texto 2 É fácil esquecer que a Terra fornece tudo de que precisamos para sobreviver e prosperar. Extraímos nossos “recursos técnicos” (metais, minerais, petróleo, etc.) da crosta terrestre e cultivamos “materiais biológicos” (alimentos, fibras, madeira, etc.) com a ajuda da natureza. Dependemos da natureza para obter ar puro, água potável e solo saudável, e para preservar os sistemas vivos complexos que “limpam” a nossa pegada, ou footprint. Assim, se levantarmos os estoques de tudo isso, como esses elementos se situam em relação à demanda presente e futura?
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Texto 2 Enquanto os países mais desenvolvidos têm diminuído, nas últimas décadas, a construção de grandes hidrelétricas, nações em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, começaram a construir no mesmo período barragens ainda maiores. Impactos ambientais, como o desmatamento e a perda da biodiversidade, e sociais, tais como o deslocamento de milhares de pessoas e os prejuízos econômicos causados a elas, não têm sido levados em conta e incluídos no custo total desses projetos. Além disso, esses empreendimentos têm ignorado os cenários de mudanças climáticas, que preveem a diminuição da oferta de água e, consequentemente, da geração de energia hidroelétrica.
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TEXTO 2 Por imposição do princípio do nullum crimen sine lege, o legislador, quando quer impor ou proibir condutas sob a ameaça de sanção, deve, obrigatoriamente, valer-se de uma lei. Quando a lei em sentido estrito descreve a conduta (comissiva ou omissiva) com o fim de proteger determinados bens cuja tutela mostrou-se insuficiente pelos demais ramos do direito, surge o chamado tipo penal. Tipo, como a própria denominação nos está a induzir, é o modelo, o padrão de conduta que o Estado, por meio de seu único instrumento, a lei, visa impedir que seja praticada, ou determina que seja levada a efeito por todos nós. A palavra tipo, na lição de Cirilo de Vargas, “constitui uma tradução livre do vocábulo Tatbestand, empregada no texto do art. 59 do Código Penal alemão de 1871, e provinha da expressão latina corpus delicti. O tipo, portanto, é a descrição precisa do comportamento humano, feita pela lei penal.
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TEXTO 2 “Bauman elabora sua teoria emprestando dois termos da física que são diametralmente opostos: solidez e fluidez. Para o autor, as sociedades humanas pré-modernas, até a fase do pré-guerra (Segunda Guerra Mundial) se acostumaram a viver em um mundo de instituições sólidas e pesadas. A religião era uma instituição sólida. A teologia, por assim dizer, era a representante dessa solidez. Por sua vez, a sociedade pós-moderna é caracterizada pela fluidez. Bauman destaca que a fluidez é uma característica dos líquidos que, ao contrário dos sólidos, se apresentam em formas metamórficas, capazes de se alterar e de se reorganizar conforme o meio em que se encontram: a água corre do rio para o mar e pode ir de lá para uma garrafa e assumir a sua forma sem maiores problemas; a garrafa (sólida), só deixa de ser uma garrafa se for quebrada ou derretida, ou seja, enquanto o líquido muda de forma de maneira natural, sólidos precisam de profundas e violentas transformações para que sua estrutura seja alterada” (Bauman, 2001 apud Gini, 2017, p. 71).
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TEXTO 2 “Com a destruição do Templo, não fazia mais sentido a vida em Jerusalém, isto é, como todas as instituições políticas, econômicas e religiosas dependiam da Casa do Altíssimo, nesse momento tem-se o início da segunda diáspora judaica pelo mundo, ou seja, a dispersão dos judeus que se fixaram em variados lugares do planeta. […] Ainda hoje, mesmo depois da fundação do Estado de Israel, em 1947, podemos ver judeus espalhados pelo mundo. Para muitos, quando o messias, que ainda esperam, vier, reunirá o povo escolhido e reconstruirá o Templo Sagrado” (Oliveira; Silva, 2018, p. 81).
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Texto 2 Existem diversas conceituações de memória; com este termo nos referimos ao processo de armazenamento de informações adquiridas ontogeneticamente, que podem ser evocadas em qualquer momento, isto é, podem estar disponíveis para um comportamento relacionado ao contexto (CHAVES, 1993, p. 139).
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TEXTO 2 Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico — uma pérola (Assis, 1984, p. 22).
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Texto 2: A Política Nacional de Resíduos Sólidos, os Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e a coleta seletiva Tratando-se do gerenciamento de resíduos e da elaboração do PGRS, para o profissional da área de meio ambiente, como os Gestores(as) Ambientais, é imprescindível o conhecimento da Lei nº 12.305/2010. Esta lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público, e aos instrumentos econômicos aplicáveis (Brasil, 2010).
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TEXTO 3 ”Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: “Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!” Mas nem todos obedeceram ao evangelho. Pois Isaías diz: ‘Senhor, quem creu em nossa pregação?’ E, assim, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir, pela palavra de Cristo.“
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Texto 3 A demanda humana sobre a biosfera mais do que dobrou entre 1962 e 2007. Se todo o mundo vivesse como na União Europeia, por exemplo, conforme Weetman (2019), seriam necessários quatro planetas. Um país pode superar sua biocapacidade: extraindo recursos naturais com mais rapidez do que eles se autorregeneram, recorrendo a recursos naturais que se acumularam ao longo do tempo, ou importando produtos (usando a biocapacidade de outros países). Também pode usar “bens comuns globais” (global commons), lançando emissões de carbono na atmosfera global. Sem dúvida, nem todos os países podem superar sua capacidade.
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Texto 3: Geração, coleta seletiva e disposição final de resíduos sólidos urbanos De acordo com a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA), estima-se que o brasileiro tenha gerado uma média de 1,04 kg de resíduos sólidos urbanos (RSU) por dia em 2022. Aplicando esse valor à população brasileira divulgada pelo Censo Demográfico 2022, estima-se que aproximadamente 77,1 milhões de toneladas de RSU foram geradas no país em 2022 (ABREMA, 2024).
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TEXTO 4 Tal prova de amor nos persuade a confiar Nos merecimentos do Filho de Deus! E quem, a Jesus, pela fé se entregar, Vai vê-lo na glória eterna dos céus. Exultai! Exultai! Vinde todos louvar; A Jesus, Salvador, a Jesus, Redentor! A Deus demos glória, porquanto do céu, Seu Filho bendito por nós todos deu!
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Texto Base: Desenvolvimento Sustentável no Agronegócio Contudo, a exploração descontrolada dos recursos naturais para atender à demanda crescente por alimentos, fibras e biocombustíveis pode resultar em efeitos devastadores para o meio ambiente. Nesse sentido, o desenvolvimento sustentável no agronegócio surge como uma abordagem essencial para equilibrar a produção agrícola com a proteção ambiental. O conceito de desenvolvimento sustentável, amplamente debatido desde a publicação do Relatório Brundtland em 1987, implica atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades. No contexto agropecuário, isso envolve a adoção de práticas agrícolas que minimizem o uso de recursos não renováveis, promovam a biodiversidade, conservem o solo e a água, e reduzam as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o desenvolvimento sustentável no agronegócio requer a implementação de tecnologias inovadoras, como a agricultura de precisão e a biotecnologia, que podem aumentar a eficiência produtiva, ao mesmo tempo em que reduzem o impacto ambiental. Por exemplo, o uso de drones para monitoramento de safras permite a aplicação mais precisa de agroquímicos, reduzindo a quantidade necessária e minimizando a contaminação ambiental.
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Texto base: O desenvolvimento sustentável é um conceito que busca harmonizar o crescimento econômico com a preservação do meio ambiente e o bem-estar social. Esse paradigma destaca a importância de atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades. Elementos fundamentais do desenvolvimento sustentável incluem a gestão eficiente dos recursos naturais, a redução das desigualdades sociais e a promoção de tecnologias limpas. Em um mundo cada vez mais globalizado, o desenvolvimento sustentável se torna uma responsabilidade coletiva que exige ações coordenadas entre governos, empresas e cidadãos.
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