Plantas medicinais e tóxicas foram utilizadas pelas civilizações mais antigas, sendo uma das práticas mais antigas para tratamento, prevenção e cura de doenças, além de uma rica fonte de compostos biologicamente ativos, como indicado por Andrade et al. (2007). A partir das observações realizadas e, consequentemente, o conhecimento desenvolvido por essas civilizações, obteve-se o suporte necessário para a descoberta de suas propriedades nocivas ou benéficas e ainda são usadas em pesquisas farmacológicas atuais, conforme Silva (2011). Atualmente, a fitoquímica é a área responsável pelo estudo dos compostos produzidos pelos vegetais, incluindo isolamento e identificação. Assim, os estudos dessa área desempenham um papel crucial na descoberta de novos fármacos. Estima-se que, no Brasil, cerca de 40% dos medicamentos disponíveis atualmente foram desenvolvidos direta ou indiretamente a partir de fontes naturais (ANVISA, 2022).

Descrição

Plantas medicinais e tóxicas foram utilizadas pelas civilizações mais antigas, sendo uma das práticas mais antigas para tratamento, prevenção e cura de doenças, além de uma rica fonte de compostos biologicamente ativos, como indicado por Andrade et al. (2007). A partir das observações realizadas e, consequentemente, o conhecimento desenvolvido por essas civilizações, obteve-se o suporte necessário para a descoberta de suas propriedades nocivas ou benéficas e ainda são usadas em pesquisas farmacológicas atuais, conforme Silva (2011).

Atualmente, a fitoquímica é a área responsável pelo estudo dos compostos produzidos pelos vegetais, incluindo isolamento e identificação. Assim, os estudos dessa área desempenham um papel crucial na descoberta de novos fármacos. Estima-se que, no Brasil, cerca de 40% dos medicamentos disponíveis atualmente foram desenvolvidos direta ou indiretamente a partir de fontes naturais (ANVISA, 2022).

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