Perceba que, no inventário judicial, a partilha de bens resulta em copropriedades, o que infelizmente não resolve conflitos. Decisões sobre a venda, aluguel ou uso desses bens exigem um acordo conjunto e difícil de ser alcançado. O maior desafio, porém, não está na forma como a partilha ocorre, mas sim no tempo e nos recursos que ela consome.

setembro 27, 2024 0 Por Luís Fernando

Perceba que, no inventário judicial, a partilha de bens resulta em copropriedades, o que infelizmente não resolve conflitos. Decisões sobre a venda, aluguel ou uso desses bens exigem um acordo conjunto e difícil de ser alcançado.

O maior desafio, porém, não está na forma como a partilha ocorre, mas sim no tempo e nos recursos que ela consome.