
A Psicologia Criminal desempenha um papel crucial na investigação policial ao fornecer percepções sobre o comportamento humano, motivações criminosas e estratégias de investigação. Isso inclui ajudar na compreensão das motivações por trás dos crimes, avaliar riscos, desenvolver técnicas especializadas para entrevistas, entender as motivações individuais dos crimes e formular hipóteses sobre comportamentos futuros. Sabe-se que os transtornos mentais são alterações de mecanismos neurais e de determinadas áreas e circuitos cerebrais que afetam o funcionamento mental de uma pessoa e podem influenciar seu pensamento, suas emoções e sua percepção, podendo ser de natureza variada, desde transtornos de ansiedade e depressão à esquizofrenia. Morrison (2014) carateriza os transtornos mentais a partir da ruptura com a realidade, de alucinações, de delírios e de distúrbios graves do pensamento. Já Dalgalorrondo (2008) observa que, além da disfunção biológica ou psicológica, a doença mental é um modo particular de existência, uma forma trágica de ser no mundo, de construir um destino, um modo particularmente doloroso de ser com os outros.
setembro 27, 2024A Psicologia Criminal desempenha um papel crucial na investigação policial ao fornecer percepções sobre o comportamento humano, motivações criminosas e estratégias de investigação. Isso inclui ajudar na compreensão das motivações por trás dos crimes, avaliar riscos, desenvolver técnicas especializadas para entrevistas, entender as motivações individuais dos crimes e formular hipóteses sobre comportamentos futuros. Sabe-se que os transtornos mentais são alterações de mecanismos neurais e de determinadas áreas e circuitos cerebrais que afetam o funcionamento mental de uma pessoa e podem influenciar seu pensamento, suas emoções e sua percepção, podendo ser de natureza variada, desde transtornos de ansiedade e depressão à esquizofrenia. Morrison (2014) carateriza os transtornos mentais a partir da ruptura com a realidade, de alucinações, de delírios e de distúrbios graves do pensamento. Já Dalgalorrondo (2008) observa que, além da disfunção biológica ou psicológica, a doença mental é um modo particular de existência, uma forma trágica de ser no mundo, de construir um destino, um modo particularmente doloroso de ser com os outros.