
Entrelaçando a esta constatação, Freud (1976) afirma que o homem está acostumado a projetar seus próprios impulsos internos de hostilidade no mundo exterior. Barros (2014) pensa a violência como fenômeno ou irrupção ou, baseado na teoria Freudiana, como algo que faz parte da fundação de um laço social, e não a sua negação. Logo, nem toda violência seria destrutiva, no sentido de causar morte ou destruição do laço social, mas um ato que implica, ao mesmo tempo, forças vitais. O autor aponta que não se sabe onde começa nem até onde vai a violência; ela seria múltipla e perpassada por variadas gradações.
setembro 27, 2024Entrelaçando a esta constatação, Freud (1976) afirma que o homem está acostumado a projetar seus próprios impulsos internos de hostilidade no mundo exterior. Barros (2014) pensa a violência como fenômeno ou irrupção ou, baseado na teoria Freudiana, como algo que faz parte da fundação de um laço social, e não a sua negação. Logo, nem toda violência seria destrutiva, no sentido de causar morte ou destruição do laço social, mas um ato que implica, ao mesmo tempo, forças vitais. O autor aponta que não se sabe onde começa nem até onde vai a violência; ela seria múltipla e perpassada por variadas gradações.