Desde os estudos realizados na década de 1950, a atividade física habitual tem se destacado como um comportamento integrante do estilo de vida, capaz de impactar positivamente a vida das pessoas. Desde então, as evidências têm demonstrado que a atividade física e o exercício podem prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas, sendo especialmente relevantes para indivíduos pertencentes a grupos especiais. Com o avanço da ciência na área, a atividade física e o exercício passaram a ser aplicados de forma semelhante aos medicamentos em populações com doenças crônicas estabelecidas, buscando uma "resposta" para uma determinada "dose", representando um tratamento não farmacológico.

setembro 24, 2024 0 Por Luís Fernando

Desde os estudos realizados na década de 1950, a atividade física habitual tem se destacado como um comportamento integrante do estilo de vida, capaz de impactar positivamente a vida das pessoas. Desde então, as evidências têm demonstrado que a atividade física e o exercício podem prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas, sendo especialmente relevantes para indivíduos pertencentes a grupos especiais. Com o avanço da ciência na área, a atividade física e o exercício passaram a ser aplicados de forma semelhante aos medicamentos em populações com doenças crônicas estabelecidas, buscando uma "resposta" para uma determinada "dose", representando um tratamento não farmacológico.