— O uso indiscriminado da Ritalina me parece ter virado uma cultura, até para comodidade dos pais. Isso, claro, tem algum efeito para aquela criança ou adolescente. Que impacto isso tem? Que sequelas isso pode ter? Fico muito preocupado com o efeito devastador que o uso indiscriminado deste medicamento, que virou moda, esteja causando para as futuras gerações do Brasil — disse. A médica Maria Aparecida Affonso Moysés, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas (Unicamp), apontou uma “epidemia de diagnósticos” de TDAH, realizados a partir de “critérios frouxos vagos e imprecisos”. Segundo ela, a produção de metilfenidato saltou de 38 toneladas para 72 toneladas em 2014 — um dado sem parâmetro em qualquer área da medicina.

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— O uso indiscriminado da Ritalina me parece ter virado uma cultura, até para comodidade dos pais. Isso, claro, tem algum efeito para aquela criança ou adolescente. Que impacto isso tem? Que sequelas isso pode ter? Fico muito preocupado com o efeito devastador que o uso indiscriminado deste medicamento, que virou moda, esteja causando para as futuras gerações do Brasil — disse. A médica Maria Aparecida Affonso Moysés, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas (Unicamp), apontou uma “epidemia de diagnósticos” de TDAH, realizados a partir de “critérios frouxos vagos e imprecisos”. Segundo ela, a produção de metilfenidato saltou de 38 toneladas para 72 toneladas em 2014 — um dado sem parâmetro em qualquer área da medicina.

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