O grupo recebeu o nome de “Novo Cangaço” em alusão a Lampião e seu bando de cangaceiros, responsáveis por incontáveis assaltos e assassinatos em cidades do Sertão nordestino na década de 30, espalhando terror por onde passavam. Segundo o delegado Filipe Caldas, Alagoas não registra esse tipo de crime desde 2019, mas bandidos do estado continuam se especializando em explosões e assaltos a bancos para atuar em outras regiões do país. Os criminosos investem em veículos roubados, às vezes blindados, armamento pesado, planejamento estratégico, com reconhecimento do município alvo, aluguel de chácaras em zonas rurais vizinhas, estudo das rotas de fuga, etc.

junho 9, 2024 0 Por Luís Fernando

O grupo recebeu o nome de “Novo Cangaço” em alusão a Lampião e seu bando de cangaceiros, responsáveis por incontáveis assaltos e assassinatos em cidades do Sertão nordestino na década de 30, espalhando terror por onde passavam.

Segundo o delegado Filipe Caldas, Alagoas não registra esse tipo de crime desde 2019, mas bandidos do estado continuam se especializando em explosões e assaltos a bancos para atuar em outras regiões do país.

Os criminosos investem em veículos roubados, às vezes blindados, armamento pesado, planejamento estratégico, com reconhecimento do município alvo, aluguel de chácaras em zonas rurais vizinhas, estudo das rotas de fuga, etc.

A Polícia Civil reconhece a atuação do “Novo Cangaço” porque os criminosos costumam atuar de modo semelhante por onde passam, sempre com muita violência e sem a menor preocupação em chamar atenção.

Furam pneus de viaturas da PM, incendeiam ônibus ou caminhões para bloquear a saída dos militares, sitiam a cidade, muitas vezes sequestrando civis como reféns, enquanto explosivistas atuam nos cofres das agências. Quando não são usados explosivos, os criminosos agridem os funcionários do banco e ameaçam familiares, no interesse de subtrair o numerário.

Além de bancos, carros fortes, transportadoras de valores também são alvo dos criminosos. Para chegar ao objetivo eles roubam veículos, adulteram sinais identificadores, falsificam documentos, compram armas longas e munições de grosso calibre no mercado clandestino, entre outros ilícitos.

A Polícia Civil reforça que tem atuado para combater esse tipo de prática violenta no estado e identificar os criminosos que atuam fora, para que sejam localizados e presos.

O nosso livro didático, as aulas, bem como o texto acima, poderão auxiliar na realização dessa atividade. Assim, com base no texto acima e nos conteúdos estudados do livro segurança empresarial, patrimonial, bancária e transporte de valores, verificamos a importância da segurança privada e da atividade de inteligência em segurança privada no Brasil.